segunda-feira, 4 de maio de 2009

Com pedaços de chocolate pela sala, uma coca-cola sem gás na geladeira, louça na pia esperando, e no quarto, dois corpos se aquecendo ouvindo muse durante todo o feriado. Da boca dela, ao ouvido do ser amado soa-se um eu te amo, sussurrado, acanhado, da boca do ser amado ela sente o beijo. Do beijo dela o ser amado abraça do abraço do ser amado ela ama. Do ser amado e dela exala o amor. Aquele que ela lia todas as manhãs na coluna da colunista mais chata do jornal, mas que ela lia, por que amor, quando não se tem, é chato. Quanto se tem, é amor.

3 comentários:

Anônimo disse...

"Pardon the way that I stare
there's nothing else to compare
the sight of you makes me weak
there are no words left to speak
so if you feel like I feel
please let me know that it's real
(...)
can't take my eyes off you "

Paulo Vilmar disse...

M!
é o amor...
Beijos!

Anônimo disse...

"por que amor, quando não se tem, é chato. Quanto se tem, é amor. realmente :)